Sempre quis ser mãe… desde criança, quando já ajudava a minha a cuidar de filhos de vizinhas que trabalhavam fora, quando fomos lar provisório de uma bebê que aguardava adoção e depois de meus amados sobrinhos.
Conforme minhas idades foram passando iam mudando os motivos pelos quais queria ser mãe: primeiro porque amava (amo) crianças, depois por querer ter uma família minha pra cuidar, depois pra ter um vínculo eterno com outro ser e, por fim – no que acredito até hoje -, por entender que o maior legado que qualquer ser humano pode deixar para o mundo é outro ser humano de bem, bom caráter e apto a amar e respeitar os outros.
No final das contas, acovardei-me ante tamanha responsabilidade, por isso tenho um imenso e reverente respeito por todos que a encaram neste mundo cada dia mais louco.
E posso dizer que todas as mães de minhas relações se desincumbem desse “trabalho” muito bem, com a seriedade e o amor que ele exige. A todas elas seguem não só meu respeito, mas meu agradecimento por estarem formando os seres humanos que – se Deus quiser – farão do mundo em que meus sobrinhos-netos viverão um lugar mais seguro e justo do o que temos hoje.
Principalmente, obrigada à minha mãe, um exemplo para todas as outras mães de minha família, que me permitiram também ser um pouquitito mãe de seus filhos.
(*) Postei este texto no Dia das Mães do ano passado no Facebook. Segue atual e verdadeiro em todos os sentimentos e desejos. FELIZ DIA DAS MÃES a mães de todos os tipos de filhos (inclusive de quatro patas…rs).
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